segunda-feira, 1 de abril de 2013

Redes sociais

Ontem alguém do meu twitter escreveu que iria ''dar um tempo'' das redes sociais, pois achava que pudéssemos ser escravos delas. Será? Será que as nossas vidas é que não são vazias o suficiente para criar expectativas em cima de um mero meio de comunicação? Ou quem sabe já não escrevemos querendo ''likes''? É a famosa lei da recompensa. Eu estou em várias redes, mas nem por isso eu deixo de ler ou sair, uma coisa não exclui a outra. Já teve vezes que eu pensei assim, mas hoje vejo o Facebook, por exemplo, como um encurtador de caminhos. Deixa as pessoas mais próximas? Sim. Deixa as pessoas mais distantes? Talvez. Costumo dizer que todo bônus tem seu ônus e vice-versa, depende de nós, não substituir um abraço por um curtir já é um bom começo. Onde mais você vai dividir seus gostos, opiniões ou até um ''Feliz Aniversário!'' no querido diário? Devemos usar a tecnologia a nosso favor, agir contra tudo e contra todos é voltar no tempo.

Aqui tem um tweet da Rosana Hermann (@rosana), que talvez explique um pouco o início deste post:

'' Rede social: banco de sentimento.
   Você deposita suas emoções e espera o rendimento.''

aqui, um link muito interessante sobre esse assunto, vale a pena o clique.

Que tal acharmos um ponto de equilíbrio?


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