Ontem alguém do meu twitter escreveu que iria ''dar um tempo'' das redes sociais, pois achava que pudéssemos ser escravos delas. Será? Será que as nossas vidas é que não são vazias o suficiente para criar expectativas em cima de um mero meio de comunicação? Ou quem sabe já não escrevemos querendo ''likes''? É a famosa lei da recompensa. Eu estou em várias redes, mas nem por isso eu deixo de ler ou sair, uma coisa não exclui a outra. Já teve vezes que eu pensei assim, mas hoje vejo o Facebook, por exemplo, como um encurtador de caminhos. Deixa as pessoas mais próximas? Sim. Deixa as pessoas mais distantes? Talvez. Costumo dizer que todo bônus tem seu ônus e vice-versa, depende de nós, não substituir um abraço por um curtir já é um bom começo. Onde mais você vai dividir seus gostos, opiniões ou até um ''Feliz Aniversário!'' no querido diário? Devemos usar a tecnologia a nosso favor, agir contra tudo e contra todos é voltar no tempo.
Aqui tem um tweet da Rosana Hermann (
@rosana), que talvez explique um pouco o início deste post:
'' Rede social: banco de sentimento.
Você deposita suas emoções e espera o rendimento.''
E
aqui, um link muito interessante sobre esse assunto, vale a pena o clique.
Que tal acharmos um ponto de equilíbrio?
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